|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
16/07/2015 |
Data da última atualização: |
16/07/2015 |
Autoria: |
SILVA, J. N. da (Org.). |
Título: |
Programa levantamentos geológicos básicos do Brasil : Cachoeiro de Itapemirim - Folha SF.24-V-A-V. Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Brasilia-DF : DNPM/CPRM, 1993. |
Páginas: |
176 p. |
Descrição Física: |
il., 2 mapas dobr. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Executado pela Companhia de pesquisa de Recursos Minerais através de Convênio com o Departamento Nacional da Produção Mineral. |
Conteúdo: |
O texto refere-se a sintese geologica e metalogenetico-previsional da Folha Cachoeiro de Itapemirim (SF.24-V-A-, escala 1:250.000), que abrange parte do sudeste do estado de Minas Gerais e do sul-sudeste do estado do Espirito Santo, alem de parte da porcao norte do estado do Rio de Janeiro (fig.1). Foi realizada pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, convenio DNPM/CPRM, fundamentada nas informacoes geologicas, de recursos minerais, geocronologicas, geoquimicas e geofisicas, disponiveis ate outubro de 1992. Teve por objetivo a elaboracao de documentos cartograficos finais, representados pela Carta Geologica e Carta Metalogenetico-Previsional. Para se obter esses produtos cartograficos foram executados varios mapas tematicos: litologico, tectono-estrutural, tectono-estratigrafico, geofisico e de jazimentos minerais que apesar de nao acompanharem nesta Nota Explicativa, encontram-se disponiveis,para consultas, na Gerencia de Relacoes Institucionais e Desenvolvimento - GERIDE em Belo Horizonte, como acervo tecnico do projeto. A Carta Geologica, que serviu de base para o desenvolvimento, foi atualizada pelo autor deste trabalho, atraves de dados obtidos em recentes atividades de campo executadas pelo mesmo. Atraves de uma nova interpretacao geologica para essa regiao, inserida no Cinturao Movel Costeiro (Alemida,1981), foram individualizadas rochas da infraestrutura (Suite Caparao e ortognaisses granuliticos do tipo TTG) do Arqueano/Proterozoico Inferior, supracruistais (Complexos Ipanema e Paraiba do Sul) do Proterozoico Medio a Superior, granitoides de regime compressivo (y1a,1b e 2a, 2b) e sin- a tardi-transcorrentes (y3a, 3b) do Proterozoico Superior, macicos circunscritos tardi- a pos-transcorrente do Cambriano (y4), magmatismo Fanerozoico representado por diques basicos e acidos (y5) do regime distensivo, alem das coberturas sedimentares representadas pelo Grupo Barreiras do Terciario, depositos quaternarios aluvionares/coluvionares e litoraneos inconsolidados. A Carta Metalogenetico-Prevional, apresentada a localizacao de 341 concentracoes minerais, posicionadas em uma base tectono-geologica, representadas por simbolos especificos caracterizando a substancias mineral, sua morfologia, tipo genetico, associacao metalogenetica e status economico. Discrimina, tambem, dois conjuntos de areas, num total de cento e treze (113), selecionadas pelo seu potencial: o primeiro inclui total de 40 areas ou faixas, delimitadas com base nas minas, jazidas, ocorrencias minerais anomalias geoquimicas e geofisicas conhecidas; e o segundo grupo abrange 73 areas novas, indicadas pelo presente trabalho, baseado apenas em criterios geologicos, geoquimicos e geofisicos, correlacionaveis com aquele das areas mineralizadas. Os bens minerais cadastrados sao: marmore, granito, ouro, caulim, pedras semipreciosas, agua mineral, manganes, ilmenita, zirconita, rutilo, turfa, quartzito, esteatito, areia industrial, conchas calcarias, pegmatitos a feldspato, berilo, turmalina e agua marinha. Uma listagem relacionada os bens mineirais pelo numero de referencia encontrados na Carta Metalogenetico-Previsional, identificando suas localizacoes e oferecendo informacoes parciais ou totais sobre dados da mineralizacao, reservas e rochas encaixadas (Litologia). No capitulo 5, sobre conclusoes e recomendacoes, sao evidenciados os resultados obtidos durante o estudo da Folha Cachoeiro de Itapemirim e sugestoes de novas areas potenciais, indicadas para niquel, cromo, cobre, chumbo, zinco, magnesita, platina e ouro. MenosO texto refere-se a sintese geologica e metalogenetico-previsional da Folha Cachoeiro de Itapemirim (SF.24-V-A-, escala 1:250.000), que abrange parte do sudeste do estado de Minas Gerais e do sul-sudeste do estado do Espirito Santo, alem de parte da porcao norte do estado do Rio de Janeiro (fig.1). Foi realizada pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, convenio DNPM/CPRM, fundamentada nas informacoes geologicas, de recursos minerais, geocronologicas, geoquimicas e geofisicas, disponiveis ate outubro de 1992. Teve por objetivo a elaboracao de documentos cartograficos finais, representados pela Carta Geologica e Carta Metalogenetico-Previsional. Para se obter esses produtos cartograficos foram executados varios mapas tematicos: litologico, tectono-estrutural, tectono-estratigrafico, geofisico e de jazimentos minerais que apesar de nao acompanharem nesta Nota Explicativa, encontram-se disponiveis,para consultas, na Gerencia de Relacoes Institucionais e Desenvolvimento - GERIDE em Belo Horizonte, como acervo tecnico do projeto. A Carta Geologica, que serviu de base para o desenvolvimento, foi atualizada pelo autor deste trabalho, atraves de dados obtidos em recentes atividades de campo executadas pelo mesmo. Atraves de uma nova interpretacao geologica para essa regiao, inserida no Cinturao Movel Costeiro (Alemida,1981), foram individualizadas rochas da infraestrutura (Suite Caparao e ortognaisses granuliticos do tipo TTG) do Arqueano/Proterozoico Inferior, supracruistais... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Espirito Santo; Geologia; Mapas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04196nam a2200181 a 4500 001 1006766 005 2015-07-16 008 1993 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. N. da 245 $aPrograma levantamentos geológicos básicos do Brasil$bCachoeiro de Itapemirim - Folha SF.24-V-A-V. Estado do Espírito Santo. 260 $aBrasilia-DF : DNPM/CPRM$c1993 300 $a176 p.$cil., 2 mapas dobr. 500 $aExecutado pela Companhia de pesquisa de Recursos Minerais através de Convênio com o Departamento Nacional da Produção Mineral. 520 $aO texto refere-se a sintese geologica e metalogenetico-previsional da Folha Cachoeiro de Itapemirim (SF.24-V-A-, escala 1:250.000), que abrange parte do sudeste do estado de Minas Gerais e do sul-sudeste do estado do Espirito Santo, alem de parte da porcao norte do estado do Rio de Janeiro (fig.1). Foi realizada pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, convenio DNPM/CPRM, fundamentada nas informacoes geologicas, de recursos minerais, geocronologicas, geoquimicas e geofisicas, disponiveis ate outubro de 1992. Teve por objetivo a elaboracao de documentos cartograficos finais, representados pela Carta Geologica e Carta Metalogenetico-Previsional. Para se obter esses produtos cartograficos foram executados varios mapas tematicos: litologico, tectono-estrutural, tectono-estratigrafico, geofisico e de jazimentos minerais que apesar de nao acompanharem nesta Nota Explicativa, encontram-se disponiveis,para consultas, na Gerencia de Relacoes Institucionais e Desenvolvimento - GERIDE em Belo Horizonte, como acervo tecnico do projeto. A Carta Geologica, que serviu de base para o desenvolvimento, foi atualizada pelo autor deste trabalho, atraves de dados obtidos em recentes atividades de campo executadas pelo mesmo. Atraves de uma nova interpretacao geologica para essa regiao, inserida no Cinturao Movel Costeiro (Alemida,1981), foram individualizadas rochas da infraestrutura (Suite Caparao e ortognaisses granuliticos do tipo TTG) do Arqueano/Proterozoico Inferior, supracruistais (Complexos Ipanema e Paraiba do Sul) do Proterozoico Medio a Superior, granitoides de regime compressivo (y1a,1b e 2a, 2b) e sin- a tardi-transcorrentes (y3a, 3b) do Proterozoico Superior, macicos circunscritos tardi- a pos-transcorrente do Cambriano (y4), magmatismo Fanerozoico representado por diques basicos e acidos (y5) do regime distensivo, alem das coberturas sedimentares representadas pelo Grupo Barreiras do Terciario, depositos quaternarios aluvionares/coluvionares e litoraneos inconsolidados. A Carta Metalogenetico-Prevional, apresentada a localizacao de 341 concentracoes minerais, posicionadas em uma base tectono-geologica, representadas por simbolos especificos caracterizando a substancias mineral, sua morfologia, tipo genetico, associacao metalogenetica e status economico. Discrimina, tambem, dois conjuntos de areas, num total de cento e treze (113), selecionadas pelo seu potencial: o primeiro inclui total de 40 areas ou faixas, delimitadas com base nas minas, jazidas, ocorrencias minerais anomalias geoquimicas e geofisicas conhecidas; e o segundo grupo abrange 73 areas novas, indicadas pelo presente trabalho, baseado apenas em criterios geologicos, geoquimicos e geofisicos, correlacionaveis com aquele das areas mineralizadas. Os bens minerais cadastrados sao: marmore, granito, ouro, caulim, pedras semipreciosas, agua mineral, manganes, ilmenita, zirconita, rutilo, turfa, quartzito, esteatito, areia industrial, conchas calcarias, pegmatitos a feldspato, berilo, turmalina e agua marinha. Uma listagem relacionada os bens mineirais pelo numero de referencia encontrados na Carta Metalogenetico-Previsional, identificando suas localizacoes e oferecendo informacoes parciais ou totais sobre dados da mineralizacao, reservas e rochas encaixadas (Litologia). No capitulo 5, sobre conclusoes e recomendacoes, sao evidenciados os resultados obtidos durante o estudo da Folha Cachoeiro de Itapemirim e sugestoes de novas areas potenciais, indicadas para niquel, cromo, cobre, chumbo, zinco, magnesita, platina e ouro. 653 $aBrasil 653 $aEspirito Santo 653 $aGeologia 653 $aMapas
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, M. N.; NASCIMENTO, P. de O.; MONTEIRO, R. J.; TRUGILHO, G. A.; MOREIRA, M. F.; LOUBACK, G. C.; CRESPO, A. M.; PERON, I. B.; COSTA, W. M. da; FIGUEIREDO, J. S. |
Afiliação: |
MaurÃcio Novaes Souza, IFES; Priscila de Oliveira Nascimento, IFES; Roney José Monteiro, IFES; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Mauricio Ferreira Moreira, IFES; Geisa Corrêa Louback, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Igor Borges Peron, IFES; Willian Moreira da Costa, IFES; João Sávio Monção Figueiredo, IFES. |
Título: |
Revegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023. |
DOI: |
10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar
os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. MenosA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se co... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle da Erosão; Degradação Ambiental; Deterioração do Solo; Erosão; Revegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4484/1/cap2-revegetacao.pdf
|
Marc: |
LEADER 03641naa a2200301 a 4500 001 1025076 005 2023-09-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2$2DOI 100 1 $aSOUZA, M. N. 245 $aRevegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. 650 $aControle da Erosão 650 $aDegradação Ambiental 650 $aDeterioração do Solo 650 $aErosão 650 $aRevegetação 700 1 $aNASCIMENTO, P. de O. 700 1 $aMONTEIRO, R. J. 700 1 $aTRUGILHO, G. A. 700 1 $aMOREIRA, M. F. 700 1 $aLOUBACK, G. C. 700 1 $aCRESPO, A. M. 700 1 $aPERON, I. B. 700 1 $aCOSTA, W. M. da 700 1 $aFIGUEIREDO, J. S. 773 $tIn: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|